Não sou histérico nem sou normal. De longe posso parecer, mas o poeta, de perto decifrou, o ser humano nao está totalmente no controle.
Perde ou vence nos acréscimos, ou joga uma longa partida, com gol feito aos poucos.
Meu coração nasceu só e assim vive no fundo do peito. O silencio essencial, vive na sensibilidade e respeito.
Sou do mundo, de todo mundo, da lagrima e sorriso, um dia apagado, outro aceso. Percebo a procissao que passa, tanto dispersa, e eu junto dela.
O caminho sem peso, com o passo mais lento, com o meu sentimento, com o meu desejo. De paz, quietude, compreensão e silêncio.
Barulho, sorriso, e no mundo indefeso. Contando com a luz, a colheita e a força, para a paz vir ao peito acalmando a dor. E na calmaria sentir o momento de ter a grandeza que é o Amor. (Olinto Vieira, 13/06/18, 00:55)
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