Isolado há mente, e mesmo na luz artificial o Sol brilha. Luz técnica com a mente, não há lamento. Pensamento musical, ré, mim sem dó. No frio de um clima só, há calor na memória. E ela não entedia, pois entre os dias, que são tantos, há uma nova mentalidade. Todo dia, que não sei que feira, é a segunda, terça, quarta, quinta, sexta chance. Todos os dias um Sabbath Shalon. Um novo dia de Sol, mesma semente, um segundo, ávida vida para se replantar. Reis mortos não servem ( só para quem os querem mortos). E os vivos, plebe que só respira, segue tendo os dias para alimentar a tortura do medo da certeza do cego, pois o Sol que brilha nao chega no ideal já que o desequilibrista não se firma na corda que ele mesmo criou para o facho de luz do Sol clarear sua mente. E, sem como fugir, o que resta é a multiplicação da falta de ação e um sofrimento sem fim. Pois o que muda incomoda, perfura, atinge quem se deixa ferir por não respeitar os vivos. E definitivamente tudo pode mudar, até eu, até você. ( 12:21)
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