Um reino com deveres afins. O direito de conhecer era maior que tudo, o passar do tempo o deglutiu, criou o ouvinte cego e mudo.
Um gueto formal e chavões perfeitos para qualquer escolta. Ao oprimido, vítima, a lágrima da dor, colheita, a descarga da dor, revolta.
Reino onde o coração parecia aquecido, mas chegando mais perto, pisado. Lugar tomado do criador, que tudo vê antecipado.
Poder de mandar e punir inebria, ainda mais por quem não teve nenhum poder na vida. Os devotos dos reis da escada em descida.
Mas a origem não assiste de braços cruzados, torturas, indiferente. Sabe hora e jeito. Sabe quem é quem, bicho e gente.
( Olinto Vieira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário