Símbolo de poder, paradigma de riqueza, o ouro sempre despertou a ambição dos homens, e sua exploração marcou o destino do Novo Continente: o Museu Nacional de História Natural de Paris inaugura uma exposição para percorrer esta história, intitulada "O Ouro das Américas", que inclui as famosas fotografias de garimpeiros tiradas em Serra Pelada por Sebastião Salgado, um dos fotógrafos mais cultuados do mundo.
A exposição, que ficará aberta ao público de 8 de abril a 11 de janeiro do ano que vem, tem seis salas temáticas, que vão do mineral na natureza até sua utilização atual na alta tecnologia.Entre elas, o visitante explora a relação dos homens com o ouro, seu simbolismo nas civilizações pré-colombianas, seu papel nas conquistas e as sucessivas "febres do ouro" da história, com suas consequências sociais e ecológicas, ilustradas por diversos documentos, entre eles a impressionante série de imagens feita pelo fotógrafo Sebastião Salgado na região de Serra Pelada, no Pará, que nos anos 80 se tornou o maior garimpo a céu aberto do mundo.
"Para que o ouro se forme na natureza, são necessários milhões de anos sem nenhuma perturbação geológica, nem terremotos, nem atividade vulcânica, o que explica sua escassez", explica Francois Farges, curador da coleção de mineralogia do museu e um dos comissários científicos da exposição.
Suas qualidades excepcionais de densidade, maleabilidade e inalterabilidade justificam a fascinação que o chamado "vil metal" sempre provocou no homem, desde as mais antigas civilizações até os dias de hoje.
Na primeira sala da mostra, "O Ouro na Natureza e a Natureza do Ouro", o visitante conhece a formação e as diferentes técnicas de extração, exemplificadas por várias amostras de ouro "naturais", ou seja, que não passaram por qualquer processo de limpeza ou lapidação, tais como foram extraídas.
Entre elas, peças com triângulos de cristais de ouro em estado natural, grandes placas em forma de folhas, fibras de ouro que se cruzam, formando uma delicada trama, semelhante a um bordado.
A exposição, que ficará aberta ao público de 8 de abril a 11 de janeiro do ano que vem, tem seis salas temáticas, que vão do mineral na natureza até sua utilização atual na alta tecnologia.Entre elas, o visitante explora a relação dos homens com o ouro, seu simbolismo nas civilizações pré-colombianas, seu papel nas conquistas e as sucessivas "febres do ouro" da história, com suas consequências sociais e ecológicas, ilustradas por diversos documentos, entre eles a impressionante série de imagens feita pelo fotógrafo Sebastião Salgado na região de Serra Pelada, no Pará, que nos anos 80 se tornou o maior garimpo a céu aberto do mundo.
"Para que o ouro se forme na natureza, são necessários milhões de anos sem nenhuma perturbação geológica, nem terremotos, nem atividade vulcânica, o que explica sua escassez", explica Francois Farges, curador da coleção de mineralogia do museu e um dos comissários científicos da exposição.
Suas qualidades excepcionais de densidade, maleabilidade e inalterabilidade justificam a fascinação que o chamado "vil metal" sempre provocou no homem, desde as mais antigas civilizações até os dias de hoje.
Na primeira sala da mostra, "O Ouro na Natureza e a Natureza do Ouro", o visitante conhece a formação e as diferentes técnicas de extração, exemplificadas por várias amostras de ouro "naturais", ou seja, que não passaram por qualquer processo de limpeza ou lapidação, tais como foram extraídas.
Entre elas, peças com triângulos de cristais de ouro em estado natural, grandes placas em forma de folhas, fibras de ouro que se cruzam, formando uma delicada trama, semelhante a um bordado.
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