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quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Advocacia e Xadrez


Mais uma bela postagem do Dr. Sanderson Moura. " Encontrei no livro Moderno Dicionário de Xadrez, de Byrne J. Horton, uma belíssima análise do que seja a experiência e o seu valor, e que se aplica também na advocacia, e em qualquer outra profissão.


"Aprender fazendo. É a aquisição de conhecimentos de primeira mão e de habilidade na condução de partidas, pela prática contínua.

O xadrez aprende-se facilmente, mas é difícil de jogar inteligentemente. Quando tiramos proveito da prática estamos acumulando experiência. Podemos obtê-la diretamente por nossos próprios esforços, ou interpostamente, aproveitando da experiência alheia.

A experiência direta, pessoal, pode ser um caminho tedioso e desagradável de aprendizado; por meio de outros, entretanto, seja de professores ou livros o estudo pode ser realizado por métodos mais econômicos. Na análise final, os livros são professores silenciosos, eles apresentam as melhores experiências de gerações de especialista.

Toda essa experiência acumulada pelos outros serve de base teórica pra nossa própria experiência. Depois de tudo dito e feito, ainda é a experiência pessoal o árbitro final de toda a teoria".

De tudo isso podemos dizer: que aprendemos com a experiência, com a nossa e com a dos outros; que a teoria nasce da prática e a prática nasce da teoria; que advogar é fácil, o difícil é advogar inteligentemente, como o jogador da arte do xadrez; que a experiência é posto, tem valor, tem brilho, tem poder, e que é o pulo do gato, a distância, a diferença, o abismo, entre o mestre e o aprendiz."

3 comentários:

sanderson disse...

Olá, amigo Olinto.

Sempre passeio por aqui.

Gostei muito da postagem a respeito da origem dos nomes dos estados.

O ano vai passando, outro vem chegando.

De subidas e descidas, de avanços e de recuos estratégicos, ou mesmo impostos pela natureza, para que a gente seja mais humilde para aprender mais. Do vale vemos o cume, e sabemos do valor que alto tem.

Quem joga xadrez sabe que a fragilidade do peão é não poder voltar, andar para trás, recuar, e isso faz dele um peça frágil no tabuleiro da vida.

Forte abraço amigo e que a luz do Grande Mestre Jesus oriente nossos passos na caminhada da vida.


Sanderson Moura

marcosnatal disse...

Um blog de xadrez para ser visto:

http://xadrezdomeujeito.blogspot.com

OLINTO disse...

Olá meu amigo Sanderson. E é sempre uma honra receber sua visita; indico seu blog para todos meus amigos.Realmente tem tudo a ver a respeito do peão, não havia pensado nisso! Volte sempre!