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domingo, 10 de novembro de 2019

São de mim os versos que canto

Devoto do santo amor, serei dele prisioneiro solto. Mesmo em mar revolto, estarei navegador

Esperança viva, acesa. Pequeno ponto no mar, universo é minha defesa
Certeza que irei chegar

São de mim os versos que canto. É para mim a fé, o trabalho. Rendo graças ao que falho, de alegria é meu pranto.

Onde chegar, peço firmeza. No porto do lugar escolhido. Pronto para servir sempre, tardio para ser servido.

(Olinto Vieira)

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