Dia 15 de Novembro comemora-se a Proclamação da República no Brasil. Trata-se de um marco histórico, época em que comemoramos, teoricamente, a quebra do Regime Imperialista, dominado pelos portugueses, que queriam de nós apenas as riquezas colossais que poderíamos “oferecer” ( e fornecemos) à Coroa Portuguesa. O Hino à República, belíssimo, tem em seu refrão: “Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós!” Foi escrito há mais de cem anos e o motivo de tal clamor era de que nos livrássemos “ das garras de Portugal” ( o hino fala textualmente).
Hoje, mais de cem anos depois, estamos lutando para nos livrar das garras de nós mesmos, brasileiros, atordoados pela falta de escrúpulos, vivendo a vida e tendo a sensação de que um dia a mais nos faz sobreviventes. O Brasil liberto de hoje é aquele mesmo País que produz mães que jogam filhos recém-nascidos nos esgotos, que trata mal os seus velhos e que tem milhões de crianças nas ruas, desaprendendo a ser gente.
Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós e nos mostre, cem anos depois, como nos livrar da mentalidade minúscula que turva a visão dos pequenos políticos, que não conseguem enrolar a bandeira e vivem duelando contra seus próprios preconceitos. Já naquela época, o primeiro Presidente da República, o Marechal Deodoro, era um Monarquista que se rendeu aos anseios e necessidades da Nação e se colocou á disposição da República mostrando que os homens podem ceder quando interesses maiores e legítimos estão acima dos seus próprios interesses pessoais.
Hoje em dia a gente vê, em nível nacional, verdadeiras batalhas em torno de espaço na mídia e os holofotes mirando apenas no que é negativo. O que dá “ibope” é notícia ruim. Pode reparar. Vou dar um exemplo: estou vendo agora na internet, as seguintes manchetes: “INSS apura 21 mil casos de fraude na aposentadoria por invalidez”; “ “ Criminalidade aumenta em todo interior do Brasil”. Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós, ainda hoje, em 2009, continuamos cantando a atual estrofe do nosso centenário Hino, porque um País que tem tantos analfabetos não pode ser chamado de livre e não adianta querer colocar a culpa em um ou outro porque isso já é uma situação crônica, que não se resolverá em poucos anos.
Alguns de nossos maiores calos tem a raiz no início da nossa história, que até hoje é mal contada. Ninguém sabe quem foi o vilão ou quem é o herói. Somos especialistas em arranjarmos culpados para as nossas mazelas e esquecemos que quando apontamos o dedo para alguém, tem três apontados para nós mesmos. Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós e nos mostre como é ser uma verdadeira República de homens e mulheres livres, honestos, sinceros e irmãos. Isso é utopia? Veja então como conclui uma das estrofes do nosso belo Hino à República: Mensageiro de paz, paz queremos, É de amor nossa força e poder!
Hoje, mais de cem anos depois, estamos lutando para nos livrar das garras de nós mesmos, brasileiros, atordoados pela falta de escrúpulos, vivendo a vida e tendo a sensação de que um dia a mais nos faz sobreviventes. O Brasil liberto de hoje é aquele mesmo País que produz mães que jogam filhos recém-nascidos nos esgotos, que trata mal os seus velhos e que tem milhões de crianças nas ruas, desaprendendo a ser gente.
Liberdade, Liberdade, abre as asas sobre nós e nos mostre, cem anos depois, como nos livrar da mentalidade minúscula que turva a visão dos pequenos políticos, que não conseguem enrolar a bandeira e vivem duelando contra seus próprios preconceitos. Já naquela época, o primeiro Presidente da República, o Marechal Deodoro, era um Monarquista que se rendeu aos anseios e necessidades da Nação e se colocou á disposição da República mostrando que os homens podem ceder quando interesses maiores e legítimos estão acima dos seus próprios interesses pessoais.
Hoje em dia a gente vê, em nível nacional, verdadeiras batalhas em torno de espaço na mídia e os holofotes mirando apenas no que é negativo. O que dá “ibope” é notícia ruim. Pode reparar. Vou dar um exemplo: estou vendo agora na internet, as seguintes manchetes: “INSS apura 21 mil casos de fraude na aposentadoria por invalidez”; “ “ Criminalidade aumenta em todo interior do Brasil”. Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós, ainda hoje, em 2009, continuamos cantando a atual estrofe do nosso centenário Hino, porque um País que tem tantos analfabetos não pode ser chamado de livre e não adianta querer colocar a culpa em um ou outro porque isso já é uma situação crônica, que não se resolverá em poucos anos.
Alguns de nossos maiores calos tem a raiz no início da nossa história, que até hoje é mal contada. Ninguém sabe quem foi o vilão ou quem é o herói. Somos especialistas em arranjarmos culpados para as nossas mazelas e esquecemos que quando apontamos o dedo para alguém, tem três apontados para nós mesmos. Liberdade, liberdade, abre as asas sobre nós e nos mostre como é ser uma verdadeira República de homens e mulheres livres, honestos, sinceros e irmãos. Isso é utopia? Veja então como conclui uma das estrofes do nosso belo Hino à República: Mensageiro de paz, paz queremos, É de amor nossa força e poder!
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